Sentimentos negativos acarretaram pouco a pouco o aprimoramento automático do psiquismo do Ser Humano. Isso começou quando se cristalizou as energias mal aplicadas do centro superior inferior de sua anatomia tri cerebral ora já desconectadas. Essas características foram passadas e sendo transformadas de geração em geração sob formas exteriores variadas.
Um dos conjuntos dessas ações e efeitos sobre os Seres Humanos antigos passou a ser chamada, por eles mesmos, como “Espírito Religioso”.
Essas cristalizações favoreceram o surgimento de uma tendência, servir somente a seus propósitos egoístas. Inventaram para perturbar a tranquilidade de seus semelhantes, diversas facções de “Ensinamentos Religiosos”. Quando conseguiam que outros acreditassem nessas fantasias religiosas, estes começavam a perder o censo de pensar por si próprios.
Estes hoje numerosos ensinamentos religiosos não têm mais nada em comum uns com os outros, mas todos estão baseados em uma só idéia e serem objetivos para induzir a distinção entre ‘O Bem’ e o ‘O Mal’. Não há necessidade alguma, agora aqui, de nos determos num amplo detalhamento histórico que esses funestos ensinamentos causaram aos ‘Seres Humanos’ durante séculos e séculos ao provocarem intermináveis discussões de idéias absurdas e guerras de aniquilamento mutuo.
Por misericórdia o nosso Pai Comum concedeu a poucas Individualidades Sagradas realizar a miúdo seu Trabalho Sagrado. Introduzir mais germes dessa ‘Individualidade Sagrada’, em outros indivíduos a fim de consumar mais personalidades responsáveis com o censo de Razão, e poderem tomar conhecimento da sua realidade interior e da Verdade que os circundava.
O que é estranho, é que até hoje, esses ensinamentos religiosos continuam manifestos pela cristalização dessa energia e em conseqüência também todos são vitimas dos seus próprios efeitos. Geram fanatismos ao tomarem tudo ao pé da letra. Jamais tomam em conta as circunstancias e a Verdade que lhe é dita e explicada. Alternam-se na conquista do poder através de cargos religiosos ou no Estado. Depois, como sempre foi feito, põem em pratica artimanhas para conquistar mais poder e justificativas para seus feitos egoístas. Em resumo, como resultado desses efeitos habituais as classes dirigentes sempre acabam, desde a aparição da primeira Religião até hoje, seja qual for a doutrina em que está fundamentada, sempre tenderem a se dividir em seitas menores. Nos últimos tempos engendrados pela sua curta Razão, tomam emprestadas umas idéias e doutrinas religiosas antigas e fundam outras religiões. Hoje temos novas religiões. As que se mantém até hoje estão divididas em cinco grandes ramos, com os nomes de Budismo, Judaísmo, Cristianismo, Islamismo e Lamaísmo. Sobre Budismo não falaremos agora. O Judaísmo está agora edificado sobre os ensinamentos de Santo Moisés, um autêntico Indivíduo Sagrado. Depois de Santo Moisés foi enviado do Alto outro Individuo Sagrado que estabeleceu as bases da religião contemporaneamente chamada de Cristianismo. Este Individuo Sagrado recebeu o nome depois de sua morte de Jesus Cristo e era um descendente direto de Santo Moisés. Depois de Jesus Cristo, sempre no continente da Ásia, apareceram dois Indivíduos Sagrados, sobre cujo seus ensinamentos fundamentaram-se as outras duas grandes religiões, Santo Mahoma e o Santo Lama.
Mais tarde os seus ‘sucessores’ se puseram também a desvirtuar esses ensinamentos religiosos, todos fundamentadas no Amor ao Próximo, convertendo-se naquilo que nosso famoso Mulaj Nassr Eddin chama de uma ‘Resplendorosa Terradiabrura Egocêntrica’. Uma variedade de varias dissidências que com variados detalhes externos mínimos chamaram a si mesmos de “Ortodoxos” ou de “Reformadores”, ou outros tantos nomes terminados em ‘oxos' ‘dores’, etc.
Todas as etapas da realização desses feitos pelos citados “Indivíduos Sagrados”, desde sua aparição em um corpo de “Ser Humano” sobre o planeta Terra e sua vivencia entre grupos de outros “Seres Humanos”, até suas violentas mortes, tiveram como missão também despertar uma Razão em seus psiquismos, o que já não ocorre hoje.
domingo, 5 de setembro de 2010
“SANCTUM SANCTORUM”
Adytum era um dos extremos do Templo. Era fechado em três lados por paredes brancas, a única abertura era tapada por uma cortina também branca. Esta disposição arquitetônica era comum em todos os grandes templos da antiguidade. Uma grande diferença simbólica em relação aos fundamentos arquitetônicos de nossos atuais templos.
O Sol (o Pai), a Lua (a Mãe) e Thoth (o Filho) constituíam a mais antiga Trindade dos Egípcios que os personificavam como Osíris, Ísis e Thoth. Astoreth era o símbolo impessoal da Natureza: - O Barco da Vida que conduzia os genes de todos os seres ao longo dos Oceanos Siderais Sem-Limites.
Estes mesmos símbolos estão refletidos no Iavé ou Jehovah da Bíblia. Tantos os judeus mais antigos da época pós-babilônica, como os atuais fundamentam a sua Religião sobre estes mesmos princípios. As provas matemáticas disso estão na construção da Grande Pirâmide e nas medidas arquitetônicas do mítico ou real Templo de Salomão.
As triadas estão arquiteturadas em muitos monumentos antigos e modernos. Esta afirmação relaciona Jehovah com todos os Deuses antigos e com o Deus moderno.
Adão é o pressuposto “Progenitor da Raça Humana” e foi idealizado como Adão Kadmon à imagem de Deus. “ Deus criou o homem à sua própria imagem”. Ele o criou macho e fêmea, um Adão andrógino. É assim que está representado por todos os simbolistas e hebraístas, assim como pela Kabalah. Por esse motivo Noé orava diariamente na Arca ante o “Corpo de Adão” o Santo dos Santos. Este simbolismo foi incessantemente reinterpretado para a compreensão do sentido da “Criação”. Se compreenda agora completamente como a idéia original de “macho-fêmea” por causa de seu “nascimento”, Adão não era um ser andrógeno. Pois Adão era o ‘membrum virile’ e Hovah era Eva. Assim o ser perfeito foi fonte e toma forma dando origem ao nascimento da raça humana de “machos” e de “fêmeas”.
O “Santo dos Santos”, tanto cabalístico como rabínico, é hoje um símbolo internacional e de propriedade comum a muitas religiões organizadas.
São o Lingam e o Yoni dos hindus modernos e equivalem, sem duvida, ao “Santo dos Santos”.
No conteúdo da Bíblia, poderemos admitir a Divindade Desconhecida e Incomensurável, o mesmo que hoje continua a servir como um “véu” popular e de modo irrecusável como o Criador do atual Ser Humano e de Tudo.
Sabemos também da relação que o Ser Humano tem com sua personalidade constituída por diversos ‘Eus’ não ser nova. Em diversos sistemas de ensinamentos antigos, o Ser Humano é considerado não como uma Unidade e precisa de uma Organização. Não é um ‘Eu’ permanente e imutável. Sua personalidade é constituída de muitos ‘eus’, muitos egos, que aparecem e desaparecem. Esses ‘eus’ são os ‘véus ou máscaras’ com que se apresenta a cada momento e o transforma em uma mentira em um dado momento e numa verdade em outro momento.
O verdadeiro conhecimento de tudo isso, porém, aos olhos incultos e fanáticos em geral, não são importantes. Qualquer correção critica ou discussão prematura também. Isso ficará para mais tarde. Como numa missão “missionária – cientifica ” pretendemos ter inspiração, vigor e constância sempre na busca de outras possíveis “Verdades”.
Temos neste momentum do Mundo a obrigação de querer Saber mais.
* Interpretação livre de Niccoll e Blavatsky
O Sol (o Pai), a Lua (a Mãe) e Thoth (o Filho) constituíam a mais antiga Trindade dos Egípcios que os personificavam como Osíris, Ísis e Thoth. Astoreth era o símbolo impessoal da Natureza: - O Barco da Vida que conduzia os genes de todos os seres ao longo dos Oceanos Siderais Sem-Limites.
Estes mesmos símbolos estão refletidos no Iavé ou Jehovah da Bíblia. Tantos os judeus mais antigos da época pós-babilônica, como os atuais fundamentam a sua Religião sobre estes mesmos princípios. As provas matemáticas disso estão na construção da Grande Pirâmide e nas medidas arquitetônicas do mítico ou real Templo de Salomão.
As triadas estão arquiteturadas em muitos monumentos antigos e modernos. Esta afirmação relaciona Jehovah com todos os Deuses antigos e com o Deus moderno.
Adão é o pressuposto “Progenitor da Raça Humana” e foi idealizado como Adão Kadmon à imagem de Deus. “ Deus criou o homem à sua própria imagem”. Ele o criou macho e fêmea, um Adão andrógino. É assim que está representado por todos os simbolistas e hebraístas, assim como pela Kabalah. Por esse motivo Noé orava diariamente na Arca ante o “Corpo de Adão” o Santo dos Santos. Este simbolismo foi incessantemente reinterpretado para a compreensão do sentido da “Criação”. Se compreenda agora completamente como a idéia original de “macho-fêmea” por causa de seu “nascimento”, Adão não era um ser andrógeno. Pois Adão era o ‘membrum virile’ e Hovah era Eva. Assim o ser perfeito foi fonte e toma forma dando origem ao nascimento da raça humana de “machos” e de “fêmeas”.
O “Santo dos Santos”, tanto cabalístico como rabínico, é hoje um símbolo internacional e de propriedade comum a muitas religiões organizadas.
São o Lingam e o Yoni dos hindus modernos e equivalem, sem duvida, ao “Santo dos Santos”.
No conteúdo da Bíblia, poderemos admitir a Divindade Desconhecida e Incomensurável, o mesmo que hoje continua a servir como um “véu” popular e de modo irrecusável como o Criador do atual Ser Humano e de Tudo.
Sabemos também da relação que o Ser Humano tem com sua personalidade constituída por diversos ‘Eus’ não ser nova. Em diversos sistemas de ensinamentos antigos, o Ser Humano é considerado não como uma Unidade e precisa de uma Organização. Não é um ‘Eu’ permanente e imutável. Sua personalidade é constituída de muitos ‘eus’, muitos egos, que aparecem e desaparecem. Esses ‘eus’ são os ‘véus ou máscaras’ com que se apresenta a cada momento e o transforma em uma mentira em um dado momento e numa verdade em outro momento.
O verdadeiro conhecimento de tudo isso, porém, aos olhos incultos e fanáticos em geral, não são importantes. Qualquer correção critica ou discussão prematura também. Isso ficará para mais tarde. Como numa missão “missionária – cientifica ” pretendemos ter inspiração, vigor e constância sempre na busca de outras possíveis “Verdades”.
Temos neste momentum do Mundo a obrigação de querer Saber mais.
* Interpretação livre de Niccoll e Blavatsky
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